Nas casas brasileiras, as lâmpadas incandescentes foram o tipo de fonte de luz mais comum por muitos anos. No entanto, elas foram retiradas do mercado devido à sua baixa eficiência energética.
Com as diferenças de energia tangencial, as lâmpadas LED e fluorescentes surgiram no mercado para substituí-las.
Por favor, continue lendo se você é uma dessas pessoas que ainda não tem certeza da LED x incandescente.
Boa leitura!
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O que é uma lâmpada incandescente?
Sempre que o interruptor é acionado, duas gotas de solda de prata são usadas para fornecer eletricidade ao sistema.
Os fios de cobre são então inseridos em uma lâmpada de vidro, onde são firmemente mantidos no lugar. O filamento de tungstênio é um fio fino e helicoidal que conecta os dois fios de cobre.
Por fim, o trabalho do filamento é aquecer e brilhar quando a corrente passa, liberando energia que é em sua maioria convertida em calor e luz (5 %).
LED x incandescente: o que é uma lâmpada LED?
Desde o início, elas eram as mais avançadas do mercado, uma vez que são completamente elétricas e mais eficientes.
Elas produzem luz sem criar calor, ou seja, sem desperdiçar energia. Em média, elas duram 50 vezes mais que as lâmpadas incandescentes, e são 80% mais econômicas, além de serem ecologicamente corretas.
Estas baterias têm uma vida útil de 50-100 mil horas. Podem durar até 17 anos, se usadas por 8 horas por dia. Enquanto as lâmpadas fluorescentes compactas podem durar até dez vezes mais, esta lâmpada pode durar até dez vezes mais.
Além do fato de não produzir raios infravermelhos, ela não cria calor, o que significa que a superfície iluminada por LEDs não se torna mais quente do que seria de outra forma.
LED x incandescente: como as lâmpadas incandescentes se diferenciam da LED?
As lâmpadas incandescentes, inventadas por Thomas Edison, são proibidas no Brasil desde 2016.
Isso porque uma corrente elétrica passa por um filamento de tungstênio, que aquece os átomos dentro da lâmpada e produz luz.
As famosas luzes fluorescentes são um desenvolvimento da lâmpada incandescente. Inventada por Nikola Tesla, esta lâmpada funciona passando uma corrente elétrica por um tubo cheio de gases e vapor de mercúrio. O revestimento de fósforo deste tubo converte a radiação em luz visível.
Isso indica que a lâmpada fluorescente é muito eficiente, pois produz mais luz do que calor.
As lâmpadas fluorescentes são 75% mais baratas que as lâmpadas incandescentes e duram até 8.000 horas, quase dez vezes mais. Substitua uma lâmpada incandescente de 60W por uma lâmpada fluorescente de 15W para reduzir seu custo de energia em 80%.
As lâmpadas fluorescentes estão prontamente disponíveis tanto nas formas tubulares como compactas, com vendas anuais no Brasil estimadas em mais de 250 milhões.
Bem como as lâmpadas de vapor de mercúrio, sódio e/ou metálicas são frequentemente utilizadas em iluminação industrial, varejo e pública.
As lâmpadas de vapor de sódio são conhecidas por sua cor amarela/laranja e são amplamente utilizadas na iluminação pública. Entretanto, seu pobre Índice de Reprodução de Cor reduz a visibilidade do motorista e dos pedestres.
As lâmpadas de vapor de mercúrio produzem uma luz branca-azulada. Elas têm uma vida média longa, mas um Índice de Reprodução de Cor ruim. Isto fez com que ela fosse atualizada para uma lâmpada de vapor metálico.
Esta lâmpada é recomendada para grandes áreas e iluminação de alta qualidade, tais como estádios, quadras esportivas e vitrines de lojas. Ela supera as lâmpadas de vapor de sódio e mercúrio e tem um Índice de Reprodução de Cor superior.
Como iluminação LED é diferente da incandescente?
A iluminação LED tem atraído muita atenção nos últimos anos por causa de seu uso generalizado e custo mais baixo do que as variedades mais antigas.
Bem como uma iluminação LED com uma expectativa de vida útil de 100.000 horas, que equivale a 12 anos de uso contínuo, é um exemplo disso. Esta expectativa de vida cresce mesmo que o equipamento não seja utilizado constantemente, permitindo que ele esfrie.
Diodo Emissor de Luz, ou “diodo emissor de luz”, é o nome português para o acrônimo LED.
Ou seja, o LED é um condutor de energia elétrica que gera luz visível quando alimentado, resultando em significativamente menos calor e perda de energia do que uma lâmpada elétrica tradicional.
A tecnologia LED já assumiu a liderança em instalações de iluminação pública, comercial, industrial e residencial em todo o mundo.
Como resultado, a tecnologia LED é muito versátil, pois pode ser usada em uma ampla gama de aplicações, desde luminárias, semáforos, TVs e cortinas de outdoor.
Enquanto as iluminações LEDs são mais caras de produzir do que as tradicionais, a diminuição no uso de energia permite um rápido retorno do investimento, em alguns casos dentro de um ano.
LED x incandescente: por que apostar na iluminação em LED?
Ao chegar a esse ponto, você provavelmente já determinou isso: “OK, a luz fluorescente é melhor para o custo-benefício, já que o LED requer um investimento maior para sua instalação”.
Mas você está enganado! As lâmpadas LED têm uma longa vida útil e excelente eficiência luminosa, evitando suspensões de serviço, perdas e substituições regulares, e consomem até 85% menos energia, resultando em significativa economia de custos. Colocamos algumas tabelas para ajudá-lo a comparar diferentes tipos de iluminação.
Tudo isso significa que o LED economiza dinheiro a longo prazo e tem menos dificuldades para lidar a curto prazo.
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